Daniela Melchior e a importância de colocarmos tudo o que somos em tudo o que fazemos

Fiquei a morrer de felicidade quando vi que a Daniela Melchior fará parte do filme Suicide Squad 2. Eu sou essa pessoa que fica mega feliz com o sucesso dos outros e com o sucesso de Portugal pelo mundo fora, e a Daniela faz-me as delícias do coração… faz sucesso dentro e além fronteiras.

Não é novidade para ninguém – exceto para mim – que a portuguesa fará parte do elenco do segundo filme da sequela de Suicide Squad. Por vezes há notícias que me passam completamente ao lado, e esta foi uma delas (como?). Quando vi comecei a comentar com todos à minha volta, e a resposta foi invariavelmente a mesma “sim, já tinha ouvido falar”. Eu sou curiosa, e saber que as pessoas têm sucesso não me chega, quero sempre saber como aconteceu, como chegaram lá… inspira-me, dá-me boost de energia. Poucas coisas me dão mais ganas de fazer, de criar, do que ouvir uma boa história de sucesso. Então, fui ler a história da Daniela e como é que ela chegou ao Suicide Squad.

Resumindo em poucas palavras, a Daniela chegou ao Suicide Squad – um filme de escala mundial, através do trailer do filme Parque Mayer – um filme nacional. Isto deixou-me maravilhada. E porquê? Porque a primeira coisa que pensei foi: caramba, realmente quando colocamos tudo o que somos em tudo o que fazemos, isso trará frutos. Como sabem, o cinema nacional tem ganho visibilidade nos últimos anos, mas ainda não tem a mesma exposição do cinema de outros países. Ainda assim, foi um filme com menor exposição, que deu hipótese à Daniela de conseguir um trabalho num filme global. Isso, e todo o empenho e dedicação que ela colocou no seu trabalho.

Este pensamento todo remeteu-me logo para outro pensamento que acho que é facilmente esquecido. Todos nós temos sonhos (ou deveríamos), e muitas vezes a nossa vida parece tão longe desses sonhos, que estes passam a parecer utópicos. Mas tudo, TUDO, pode servir para nos mudar a vida. Devemos empenhar-nos em tudo o que fazemos. Se trabalhamos num café, poderemos estar a servir um café e um pastel de nata ao nosso futuro patrão ou sócio ou alguém que se interesse por nós o suficiente e que calhe ‘por acaso’ ser uma pessoa bem sucedida na área na qual os nossos desejos se inserem. Ou seja, as soft skills do nosso dia à dia são essenciais à mudança do nosso mundo, e do mundo em geral. Todos temos algo em que somos bons, todos temos coisas que sabemos fazer bem, todos temos oportunidade de desenvolver competências ou melhorar competências que consideramos não ser assim tão bons. Devemos praticar a arte de colocarmos tudo o que somos naquilo que fazemos, porque um dia, algures no mundo, alguém irá ver o nosso trailer, e nesses dois minutos e meio a nossa vida pode mudar. Sejam assim todos os dias, a todas as horas… a magia chegará! E por favor, não parem de sonhar… nunca!

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